O câncer do colo
do útero, também chamado de cervical, é causado pela infecção persistente por
alguns tipos do Papilomavírus Humano - HPV;
É descoberto facilmente no exame preventivo (conhecido também como Papanicolau);
Se constitui em grave problema de saúde pública sendo o segundo comum entre mulheres no mundo;
No Brasil, o
câncer uterino é a terceira neoplasia mais incidente nas mulheres;
Incidente entre
mulheres de 40 aos 49 anos de idade.
PATOLOGIA
É caracterizada
como uma doença bastante grave, de evolução lenta, levando até 14 anos para a
sua evolução total;
Existem dois tipos principais de câncer do colo de útero:
- Carcinoma de
células escamosas ou epidermoide (mais frequente);
- Adenocarcinoma,
sendo o mais raro;
As alterações que ocorrem nas células podem ser denominadas neoplasia intraepitelial cervical, lesão intraepitelial escamosa e displasia.
SINAIS E SINTOMAS
- Sangramento após relações sexuais;
- Secreções vaginais anormais;
- Dor abdominal associadas a queixas urinárias;
Pode evoluir para quadro graves: perda de apetite, fadiga, dor lombar, dor na perna, incontinência urinária ou fecal.
FATORES DE RISCO
O fator que mais
se relaciona com esse câncer é a infecção pelo papilomavírus humano (HPV);
Co-fatores que influenciam no desenvolvimento do câncer:
- Apresentarem a
zona de transformação do colo localizada na ectocérvice;
- Idade precoce
da primeira relação sexual;
- Serem fumantes;
- Entre outros.
PREVENÇÃO E DIAGNÓSTICO
Aproximadamente
94% dos cânceres de colo uterino podem ser evitados;
Prevenção primária: modificar ou eliminar fatores de risco;
Prevenção
secundária: diagnóstico e tratamento precoce do câncer;
Marco histórico: Estudo de Papanicolau & Traut;
Exame Papanicolau;
Uso de
preservativos masculinos;
Tipagem do HPV e
vacinação.
TRATAMENTO
Estágios iniciais, a cirurgia possibilita remoção completa
do tumor aumentando chances de cura;
Além disso podem ser realizadas a radioterapia e a quimioterapia.
O câncer do colo
do útero é a terceira causa de morte por câncer em mulheres no Brasil,
demonstrando assim a importância de uma prevenção e promoção da saúde;
O exame
Papanicolau deve ser uma prioridade para as mulheres sexualmente ativas;
A educação em
saúde, como estratégia viabilizando o acesso a informação.
Fonte: Essa postagem refere-se à produção de um artigo científico por membros do blog orientados pelo Prof. Esp. Renato Felipe, foi apresentado em 25/07/2016 sob avaliação do Prof. Antônio Mendes e Prof. Ítalo Rossi. Com participação de Ana Caroline.
Interessados deixem seu e-mail nos comentários que enviaremos o artigo.
Comentem também suas dúvidas.
Gostei, me ajudou muito aqui em trabalho
ResponderExcluircom a enfermagem somos melhores💪💪💉💉🎉🎉
ResponderExcluirMuito bom o blog...parabens
ResponderExcluirObrigada Aldemir e Luiza!! Bons estudos!!
ResponderExcluir