A célula por estar sob a influência da programação
genética do seu metabolismo, diferenciação e especialização; da limitação
física das células vizinhas e da disponibilidade de substratos metabólicos,
possui uma variação muito limitada de sua função e estrutura. No entanto, ela é
capaz de lidar com as exigências fisiológicas normais mantendo um padrão
estável chamado de homeostasia.
Estresses fisiológicos e estímulos nocivos podem
desencadear adaptações celulares funcionais e morfológicas. As adaptações são
respostas estruturais e funcionais reversíveis, a estresses fisiológicos mais
excessivos e a alguns estímulos patológicos, durante os quais estados
constantes novos, porém alterados, são alcançados, permitindo que a célula
sobreviva e continue a funcionar.
A resposta
adaptativa pode consistir em:
-
hipertrofia: um aumento no tamanho das células;
-
hiperplasia: um aumento no número de células;
- atrofia:
diminuição do tamanho e da atividade das células;
-
metaplasia: mudança do fenótipo das células.
Quando o
estresse é eliminado, a célula pode retornar a seu estado original, sem ter sofrido
qualquer consequência danosa.
Vídeo-aulas Patologia EscolaCVI https://www.youtube.com/watchv=QgUMTHq66t0&list=PL711S5tS_WyEIkEZUa4_zihzCiwlkBzT9
Fonte:
KUMAR,
V. et. al. Patologia Robbins &
Cotran: Bases Patológicas das Doenças. 8. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
SANTOS,
T. D. Adaptação celular. Disponível
em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAXKMAI/adaptacao-celular
. Acesso em: 20 mai. 2016
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